terça-feira, 21 de setembro de 2010

Preconceito


Intolerância

Livros destruídos
Historias modificas
o amor foi reprimido
e a mulher descompensada

A cegueira do espírito
dos que acham serem certos
falam, falam e perseguem
pois do mesmo são adeptos...

Resmungam, xingam e gritam
matam, não morrem e debatem
esperneiam sem juízo
mente que mente por lavagem

Diferente maturar é proibido
Televisão e beijo gay nem pensar
um cyborg frio e ríspido
impedido de sonhar

Pelo mal serás julgado
pois em você porão pecado
será tratado como réu
sem direito a advogado

Assim vive o preconceito
nos matam os salvadores
nosso sangue não purificado
e seu gozo em nossas dores.

O Cavaleiro sombrio


sob os sons do trovão e da chuva
ouço o relinchar e a batidas dos cascos do cavalo do cavaleiro negro
seu hálito que tudo congela resfria a minha alma
será que ele veio me buscar?
corro pela noite escura escutando as batidas do meu coração
ele está atrás de mim
está frio e chove muito
já não tenho pra onde ir
o luar já não ilumina mais o meu caminho
o ceifeiro da noite veio me buscar
nada mais posso fazer
tenho de enfrenta-lo
e se for a suprema vontade
com minha força e determinação
poderei derrota-lo...
desembainho a minha espada
a agua gelida pinga freneticamente da lâmina
houve-se um relampago!!
o cavaleiro sombrio se revela a minha frente
é o momento, tenho de enfrenta-lo
seguro com força o punho de minha companheira
ali estou
mas não sozinho, nunca esotu só
O inimigo me observa...
ele sabe que haverá outros encontros e eu tambem
e antes que o relogio da torre toque sua ultima badalada
eu por mal ou bem, poderei dizer
Amem